Mulheres clandestinas

A noite estava uma delícia. Um encontro de amigas virtuais regadas a muita piada, curiosidade e histórias inusitadas. Entre um caso e outro, reflexões sobre nossas experiências como mulher com deficiência, apesar de uma de nós não ter esse "local de fala". Estava ali de olhos e ouvidos atentos como uma boa amiga feminista costuma … Continue lendo Mulheres clandestinas

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Cinema feito por pessoas com deficiência: por que tão incomum?

Imagem de destaque

Por Victor Di Marco Pare e pense por um instante. Qual foi a última vez que você viu uma pessoa com deficiência ocupando algum espaço? Você olhou para essa pessoa? Encarou-a? Sentiu pena? O que veio a sua cabeça? Era uma pessoa de cadeira de rodas? Alguém com dificuldades motoras? Você já interagiu com alguma … Continue lendo Cinema feito por pessoas com deficiência: por que tão incomum?

Das engrenagens…

Por Manoella Back Estava eu, serelepe, apressada e atrasadinha para ir ao trabalho. Alííívio! Assim que cheguei ao ponto, subi no ônibus. O bom dia para o motorista e cobradora não diminui o teor dos olhares que recebemos quando passamos pela catraca com cartão ou “passe” de gratuidade. Ora, é de manhã e todo mundo … Continue lendo Das engrenagens…

Privilégios ou oportunidades?

Repost do texto destinado ao blog “Tudo bem ser diferente”

Espaço aberto para diferença e inclusão: que tal um debate sobre sociedade inclusiva?

*Fatine Oliveira

Dia 03 de dezembro é o internacional da pessoa com deficiência e tem sido difícil focar em um determinado assunto para discutir, pois todos são igualmente importantes e urgentes. Antes de me colocar diante deste computador, busquei revirar pautas, anotar ideias, mas agora que cá estou só consigo pensar em como minha idade tem me feito refletir as coisas.

Como toda pessoa com deficiência nascida nos anos 80/90 recebi um diagnóstico ligeiramente catastrófico que me permitia andar por este mundo até os sete anos. Aqui começou minha vida privilegiada. Em um lar estável com uma família carinhosa e humana, pude desenvolver minhas habilidades, estudar em boas escolas, fazer amigos e com o passar do tempo me formar e exercer minha profissão.

Tive oportunidade de me desafiar intelectualmente com livros, artes e música. Me apaixonei, decepcionei e fui decepcionada. Sofri de amor e vivi cada momento com intensidade. Conheci…

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Deficiente, sexualidade e solidão: em busca do empoderamento

* Por Jhonatan Zati Nós somos o país que mais mata pessoas LGBT no mundo. Segundo dados levantados de acordo com o GGB, Grupo Gay da Bahia, nossas estatísticas do ano de 2016 superam as do Oriente Médio e da África, em regiões em que a pena de morte por ser parte dessa parcela da população … Continue lendo Deficiente, sexualidade e solidão: em busca do empoderamento